És sempre tu.

O amor e a revolução moram na tua rua. E é tão doce o labirinto que me conduz. Ver-te é a única certeza que tenho, blindada ao tempo e às estrelas que nascem ou morrem. És sempre tu a revolução e a tempestade. És blindada ao tempo e à queda de impérios. És a única faísca de sonhos que nunca mudou. És o amor e o medo, e o fogo que incendeia o meu piano.

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