requintes

vamos beber exuberância, vamos dar tréguas
naveguemos a barca da maldade, com tesão,
por este irado rio de prazer galgando margens

vamos beber tinto. porque queres, porque tens sede.
não há tempo não há relógios nem rúbricas rápidas
apenas a demorada caligrafia rubi do nosso orgasmo

Sem comentários: