o luar era o nosso palco e crer no seu brilho paria actos loucos.
hoje...
pernoito em palcos sujos e a lua é de papel ordinário.
os dias correm áridos como os versos que não te dedico,
e apesar de tudo: a euforia da tua presença vai ardendo,
em altíssimas labaredas regadas pela tua seiva.
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